top of page

Hans foi um personagem que eu criei no início da década de 80, quando entrara para o Colégio MIlitar do Rio de Janeiro.

Era um repórter (hoje seria jornalista) que trabalha de freela num jornal de alcance nacional. É o modelo antagônico de beleza: baixinho, careca, narigudo, queixudo, barrigudo e pezudo. A gênese do nome é curiosa: sempre tive atração pela cultura alemã, onde eu moraria anos mais tarde. Daí surgiu o nome Hans. 

bottom of page